quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Hoje, por exemplo..

Toda vez que toca o telefone, eu penso que é você. Toda noite de insônia, eu penso em te escrever. Escrever uma carta definitiva que não dê alternativa pra quem lê. Te chamar de carta fora do baralho, descartar, embaralhar você e fazer você voltar.

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